terça-feira, 20 de setembro de 2011



E enfim apaguei todos os registros guardados que tinha de ti. Seu cheiro, seu toque, seu sorriso, sua voz e sua risada que me serviam como canção de ninar. Fiquei alguns dias sem dormir, fiquei vários dias desejando não tê-los apagados da minha memória. Mas no final eu me acostumei. Me acostumei com a sua falta… Com seu silencio. No final, eu me acostumei com a sua ‘não existência’. Pois é como vivo hoje. Sem você.

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