quinta-feira, 24 de novembro de 2011

E assim foi

Ela só queria que dessa vez houvesse realmente um ”bom dia”, e que realmente tudo fosse doce, e repetia mentalmente o ensinamento ”que seja doce, que seja doce”, ela estava disposta a sorrir, ela queria que tudo fosse doce, e que hoje realmente fosse um bom dia. E assim foi. 

(autor desconhecido)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Eu te perdoo, mesmo com o coração sangrando

Eu sei que todo mundo tem seus erros, seus defeitos, seu jeito de vê as coisas. Mas os seus, não são bem erros qualquer, que todo mundo comete e depois se arrepende, os seus, são diferentes é como se você tivesse todas as intenções de acertar, mas no instante seus pensamentos mudam, e lá está você errando. E eu? Fico desejando toda hora para que eu tenha forças para não te perdoar, o que chega a ser quase impossível, eu não consigo ficar sem você, mesmo que você faça a maior besteira do mundo, mas mesmo assim eu estou lá, do seu lado falando que tudo vai mudar, e que você vai mudar e vai aprender a não cometer o erro mais de uma vez. É, eu tenho esperanças que um dia isso aconteça meu bem! Mesmo que eu te ame, que eu perdoe qualquer coisa que você faça de errado, eu tenho coração e ele é frágil o bastante para sangrar todas as vezes que você vem me pedir perdão, como eu queria que isso não fosse sempre, como eu queria que você parasse com isso, como eu queria meu amor. {umfalsopoeta}

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O que estaria por trás daquele sorriso? Tristeza camuflada? Vingança? Frieza? Talvez fosse apenas felicidade, simples e óbvia. Mas quem disse que ela era óbvia? Se nem Freud conseguiu dizer com exatidão, apenas revelou que era um continente obscuro. Como ela, que nada entendia de comportamento humano saberia indicar a saída do labirinto? Era como desvendar o sorriso de Monalisa.
Quantas habitavam sua mente, seus quereres e qual predominava?
Descobriu que as pessoas não mudam, ela não mudou. Continuava ciumenta, teimosa, encrenqueira e sabia ser doce, contar histórias, inventar personagens, mudar as lentes da realidade em busca do cenário do sonho.
Sabia quem era, mulher, mãe, amiga, amante, cigana e outras tantas. Sentia saudade do cheiro da verdade, daqueles que dizem o que pensam, mas principalmente daqueles que não fazem a menor idéia para onde estão indo, por não possuírem a arrogância dos que sabem tudo. Preferiu deixar suas gavetas internas bagunçadas, era assim que se achava (...)  
 
Renata Fagundes