domingo, 23 de outubro de 2011

“Quando eu não tinha motivo algum para acordar todas as manhãs, eu te encontrei. Com você eu recordei o que é ser feliz, sorrir por que realmente anseio e não para mascarar meus problemas. É como se você fosse meu Sol, você me salvou da escuridão da noite e passou a iluminar meu caminho. Só que isso me tornou dependente de você. Afinal, como uma pessoa pode viver sem o Sol? Me tornei ciumenta, mas não por que sou possessiva, mas por que o meu maior medo era te perder, e é horrível a sensação de que alguém pode lhe roubar seu bem mais precioso. Eu passei a te sufocar, nem eu mesma conseguia respirar com todo esse amor dentro de mim. Nós fomos acabando, mas o sentimento permaneceu aqui dentro de mim, cada vez maior. Até que um dia, só o que sentíamos deixou de ser suficiente. Quando você se foi, eu meio que regredi. Os sorrisos voltaram a ser falsos e a solidão e a dor passaram a me consumir novamente. Você é meu Sol, e você se foi. Afinal, como uma pessoa pode viver sem o Sol?’” — Cinthia Sat

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