"E uma compulsão horrível de quebrar imediatamente qualquer relação  bonita que mal comece a acontecer. Destruir antes que cresça. Com  requintes, com sofreguidão, com textos que me vêm prontos e faces que se  sobrepõem às outras. Para que não me firam, minto. E tomo a providência  cuidadosa de eu mesmo me ferir, sem prestar atenção se estou ferindo o  outro também. Não queria fazer mal a você. Não queria  que você chorasse. Não queria cobrar absolutamente nada. Por que o Zen  de repente escapa e se transforma em Sem? Sem que se consiga controlar".

 
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